terça-feira, 31 de janeiro de 2012

VÍDEO - PENSE NISSO...

                  
                         Vídeo que descreve a brutalidade para com os animais.



segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

SITE VEGETARIANO DE NAMORO

Um site de namoro promissor usuários que eles poderiam “encontrar homens solteiros e mulheres vegetarianas à procura de amor no Reino Unido” foi forçado a mudar sua abordagem depois de admitir que a maioria dos seus membros foram realmente comedores de carne.


Veggiedates.co.uk, operado por namoro e amizade website gigante Encontros Global, pretendia ser um “vegetariano de confiança UK agência de namoro online”.


No entanto, um queixoso contactou a Advertising Standards Authority (ASA), que repetida afirmação do site que era para vegetarianos e vegans só era enganosa, porque ele entendia que “a maioria das pessoas listadas no site não eram vegetarianos ou vegan”.


Veggiedates disse que era um dos vários sites para compartilhar um “banco de dados comum de membros”, e reconheceu que a “maioria” das pessoas no local não eram vegetarianos ou vegans.


Ele disse que a funcionalidade de busca perfis puramente sobre o estado vegetariano ou vegan não estava disponível no momento, mas esperava apresentar o recurso no futuro.


O site também tentou argumentar que seu serviço não implica que era exclusivamente para vegetarianos ou vegans como nada no local foi a palavra “apenas” usado.


No entanto, a ASA disse que o local era “claramente comercializados a vegetarianos e vegans”, e assim ordenou Veggiedates para já não dizer que era exclusivo para não-comedores de carne.


“Enquanto reconhecemos que o site não afirmou que era” apenas “para os vegetarianos e vegans, nós consideramos que era claramente comercializados a vegetarianos e vegans por referências aos vegetarianos por toda parte, como” Encontrar as datas veggie ',' Meet única homens vegetarianos e mulheres ',' a confiança do Reino Unido vegetariana agência de namoro on-line ',' todos que procuram relacionamentos com outros vegetarianos! ” e 'Comece a navegar a nossa selecção de vegan vegetariano e singles online hoje “, disse o regulador.


“Consideramos também que os termos e condições, que deixou claro que a base de dados continha membros que se registraram através de outros sites de namoro, contradizia a impressão geral de que o site foi principalmente para os membros que eram vegetarianos.


“Concluímos que, devido reivindicações na página inicial deu a impressão de que o site foi para os vegetarianos, e os consumidores estavam propensos a assumir que todos ou a grande maioria dos seus membros eram vegetarianos ou pretendia ser vegetarianos, enquanto que não foi o caso, eles eram enganosos. “


Após a decisão da ASA, Veggiedates mudou o slogan em sua homepage para dizer: “. Único pessoas que levam um estilo de vida saudável”


Fonte: Adult Friend Portugal

domingo, 29 de janeiro de 2012

VÍDEO - DIFERENÇA DE UM DIA SEM CARNE

                               
                            Vídeo bastante interessante demonstrando que um dia sem carne faz uma grande diferença acerca dos problemas que o mundo enfrenta.



sábado, 28 de janeiro de 2012

OS BENEFÍCIOS DE SER VEGETARIANO


Para aqueles que pensam em ser ou tem curiosidade, conheça os benefícios de ser vegetariano


Razões para se tornar um vegetariano


Na maioria das vezes, quando uma pessoa decide em se tornar vegetariano, é por problemas de saúde ou até mesmo com a intenção de melhorá-la sem sequer ter algum problema. Apesar das carnes fazerem muito bem a saúde, a aqueles que discordam e preferem passar por essa dieta que exige o vegetarianismo. Algumas das outras razões para se tornar um vegetariano é que consumir carne e laticínios em excesso engorda e provoca impotência e também pela injustiça com os animais.

Vegetariano é forma barata de se viver


O vegetariano, possui a base essencial de uma alimentação que são os legumes, as frutas, cereais, verduras, ou seja, são alimentos que podem ser encontrados em qualquer lugar. Além disso, são alimentos que acabam não sendo muito caro, o que além de ser saudável, poupa a sua renda. O que muitas vezes poderia ficar um pouco mais caro são os complementos para os vegetais, por exemplo, temperos, óleos, azeites, castanhas e outras coisas.

Benefícios de se tornar vegetariano


O vegetariano, acaba tendo muitos benefícios com a sua dieta rica em proteínas e sem gorduras e açúcares. Os altos consumidores de vegetais, são mais difíceis de ter doenças cardiovasculares e também são praticamente imunes ao colesterol, pois eles só são encontrados em alimentos de origem animal. A alimentação vegetariana protege também contra o cancro, pois possuem caroteno, enzimas que inactivam o cancerígeno benzopireno, 5 inibidores das proteases e antioxidantes. Dificilmente pessoas que se alimentam à base de vegetais tem tendência a ser obesas, ter pressão alta e até mesmo diabetes. A resistência física de um vegetariano também é muito maior do que de um consumidor de alimentos de origem animal, pois ele não ingere gorduras. Essas são as vantagens de ser um vegetariano.

Fonte:Resumo Virtual.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

VÍDEO - TRÊS RAZÕES PARA NÃO COMER CARNE DE PEIXE

Vídeo - PETA: "The three best reasons not to eat sea animals."

Veja o que o consumo de carne de peixe pode causar aos animais, à sua saúde e ao meio ambiente
.




quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

REPORTAGEM - QUEM COME TAMBÉM MORRE

                    Milhares de animais são mortos todos os dias para que sua carne seja consumida


Por André Batista




Faz sete anos que o documentário “A Carne é Fraca” foi lançado pelo Instituto Nina Rosa. O tema abordado, porém, é cada vez mais atual. Bezerros separados da mãe ao nascerem, bois criados em cubículos para que não gastem energia, animais alimentados com vitaminas para engordarem mais rápido e métodos cruéis de abatimento, para que o empresário lucre cada vez mais.


“A carne é uma indústria de US$ 140 bilhões anuais, que ocupa perto de um terço de todo o território do planeta, molda os ecossistemas do oceano e pode determinar o futuro do clima da Terra”, defende Jonathan Foer, em seu livro “Comer Animais” (Ed. Rocco).


Nanci Dainezi é vegetariana há 19 anos. Nesse tempo já influenciou a irmã e sobrinhos a se converterem ao vegetarianismo. E explica o motivo: “Escolhi ser vegetariana porque fui visitar uma grande empresa de manufatura de carnes e vi como é o tal processo de ‘fabricação’. Ninguém me influenciou. Eu vi como as indústrias do ramo tratam cruelmente os animais e as pessoas, já que entopem o gado e outras criações com enormes quantidades de hormônios, que vão, fatalmente, acabar nos pratos dos consumidores. Hoje não carrego a angústia de ser conivente com a matança indiscriminada de animais que têm sentimentos e sofrem como seres humanos.”


O nutricionista especializado em dietas vegetarianas Doutor George Guimarães é um dos estudiosos que defendem o tema: “A dieta vegetariana pode ser perfeitamente adequada ao organismo humano, desde que observados os nutrientes que não podem faltar. Tendo eliminado o risco de carência, essa dieta se torna mais saudável do que a dieta onívora, uma vez que reduz o risco de doenças crônicas e degenerativas, que são relacionadas ao consumo de alimentos de origem animal.”


Especialistas dizem que a dieta vegetariana traz melhorias à saúde


Geisa Moterani, nutricionista especializada em gestão e auditoria ambiental, conheceu o vegetarianismo há mais de dez anos e, animada com os benefícios trazidos pela nova dieta, escolheu cursar Nutrição e aprender mais sobre o assunto. “Muitos artigos mostravam que os vegetarianos não padeciam de certas patologias que estavam presentes em pessoas que ingeriam carne. De início, minha maior dificuldade foi no sentido de organizar um cardápio. Sempre gostei de frutas, verduras, etc., entretanto, imaginava que a ausência da carne me faria uma falta imensa no organismo, em termos de nutrientes. No geral, as pessoas comentavam que isso poderia fazer mal à minha saúde, as opiniões eram negativas. Porém, na medida em que caminhava no vegetarianismo, me sentia fisicamente melhor do que antes”, diz Geisa.


Dentre todas as vitaminas e nutrientes que o ser humano precisa, apenas a vitamina B12 não é encontrada em frutas e vegetais. Acompanhado por um nutricionista, o vegetariano consome suplementos, que têm qualidade semelhante a da própria vitamina. “A minha decisão veio por eu ser contra o maltrato dos animais. Mas, num segundo momento, percebi melhoras na minha saúde. Após me tornar vegetariano, me curei da diabetes e do colesterol alto, além de melhorar o condicionamento físico”, testemunha o analista de sistemas Alisson Paiva.


Os adeptos concordam que a falta de informação constrói o preconceito. Alisson conheceu o tema através do “A Carne é Fraca”, teve o apoio dos amigos, encontrou uma vasta gama de sites e livros com dicas e há quatro anos não come nenhum tipo de carne. E sem sentir falta.

Fonte: .O Estado RJ


RECEITA VEGETARIANA - HAMBURGUER VEGETARIANO

Hamburguer Vegetariano alla Cahco


Ingredientes:

3 xícaras de chá de grão de bico
1 xícara de chá proteína de soja texturizada
1 cebola ralada
2 dentes de alho amassados
coentro a gosto 
1/2 colher de sopa de sal
1 colher de chá de pimenta chilli (ou outra parecida)
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1/2 xícara de chá de molho shoyu 


Modo de fazer:

Deixe o grão de bico de molho em uma tigela de um dia para outro. Escorra e passe o grão de bico no liquidificador ou triturador com a cebola, o alho, o coentro, o sal e a pimenta, até virar uma massa. Coloque a proteína de soja de molho por uns 15 minutos. Esprema a soja até tirar toda a água. Deixe a soja por cinco minutos de molho no shoyu e depois, sem escorrer, misture com a massa triturada do grão de bico. Amasse e misture a farinha aos poucos. Forme bolinhos no formato de hamburgueres e frite no óleo (2 cm de óleo é o suficiente). Sirva como junkfood, no pão de hamburguer e com os os acompanhamentos preferidos (alface, tomate, etc)

Fonte: coimbraviajando

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

VÍDEO - VEGETARIANISMO E LIBERTAÇÃO ANIMAL



                               Vídeo demonstrando a libertação animal através do vegetarianismo.


                          

USO DE PELES DE ANIMAIS LEVA ATIVISTAS À SPFW


Coelhos de isopor reciclável e raposas de madeira passaram o fim de semana expostos na porta de entrada da São Paulo Fashion Week, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Ao lado, plaquinhas com os dizeres ‘no fur" fincadas na terra. As 140 esculturas faziam parte de uma manifestação realizada por ativistas da Move Institute, ONG que luta contra o uso de pele de animais na moda.
Depois de passar pelas obras - assinadas por artistas plásticos como Renata Debonis, Vermelho, e Mônica Chan- , os convidados que chegavam ao prédio para a São Paulo Fashion Week ganhavam um adesivo para colar no peito com os mesmo dizeres das placas. Nas salas de desfile, o couro e a pele de bicho nunca estiveram tão em alta na Bienal como nesta temporada de inverno.
"Queremos trazer esse tema para a moda, propor incentivos para pesquisas de tecidos e novas tecnologias", explica Adriana Pierin, presidente do instituto criado há dois anos. Muito estilista colocou pele de verdade nas suas coleções.
Fause Haten, por exemplo, trouxe estolas de raposa, golas de visom que contrastavam com os looks em levíssima seda pura. "Não sou a favor nem contra o uso de peles. E não quero entrar nesta polêmica. O que importa é que sou a favor da liberdade. Sempre uso pele sintética e acho ótimo. Mas nesta coleção, mais que tudo, eu queria usar peles."
Glória Coelho, ontem, surpreendeu ao misturar pele de vaca - bem parecida com a dos tapetes de casas de fazenda - com tecidos fluídos. "Não vejo problema em usar couro de vaca ou de boi", diz Glória. "O boi e a vaca fazem parte da cadeia alimentar."
Reinaldo Lourenço não cogita o uso de materiais sintéticos. "Acho muito ingênua esta história. As pessoas comem o boi, então aproveita-se o couro. O material sintético não tem a mesma textura, nem o mesmo caimento" E a pele? "Foi a primeira indumentária do homem. Se não fosse a pele não teríamos sobrevivido."
Na passarela surgiram, sim, materiais alternativos. Foi o caso da Ellus, que apresentou jeans resinado, que dá aspecto de couro ao tecido. Mas a grife também colocou na mesma passarela um casaco com pele de chinchila.
"Eu, que sou contra o uso de peles, tentei inicialmente usar couro sintético. Mas fui pesquisar e cheguei à conclusão de que o couro sintético é feito de PVC, ou seja, plástico. Então, voltei ao couro natural", diz João Pimenta, estilista da marca que leva seu nome.
O Brasil exportou US$ 2,5 bilhões de couro e pele em 2011. Em quantidade, segundo o Centro das Indústrias de Couro do Brasil, 2% a menos que em 201o. O setor espera uma redução maior ainda este ano. Em 2011, Itália e China compraram 52% do total enviado para fora do Brasil. A saída parece ser o aumento do consumo interno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

RECEITA VEGETARIANA - QUIBE VEGETARIANO SEM PVT

Ingredientes:
  • 3 xícaras de trigo para quibe (triguilho) seco
  • 1 xícara de xerém (castanha de cajú quebradinha)
  • 1 xícara de farinha de trigo integral
  • 1 colher de sopa de sal marinho
  • 1 xícara de cheiro verde picado
  • 2 cebolas médias
  • 1/2 xícara de óleo
  • 1/3 xícara de linhaça
  • 1 colher de sopa de cebola em pó
  • 1 colher de sopa de zaátar (tempero árabe)

Modo de fazer:
Deixar o trigo para quibe de molho até dobrar de volume. Em seguida, escorrer a água com o auxílio de um pano de prato limpo. Apertar para drenar bem. Reservar. Bater a linhaça, o óleo e a cebola no liquidificador. Misturar tudo, inclusive os demais ingredientes, com o trigo para quibe. Deixar a mistura descansar de 5 a 10 minutos. Formar os quibes e colocar para assar em forma de pizza ou qualquer outra forma que não seja alta nas laterais para que os quibes fiquem crocantes por fora e úmidos por dentro.



Fonte: Vida Campestre

CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS DIVULGA PARECER SOBRE DIETAS VEGETARIANAS



O Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª região (CRN-3), que orienta e fiscaliza a profissão dos nutricionistas nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, em comunidado digital (newsletter) aos seus afiliados, afirma que todos os tipos de dietas vegetarianas, incluindo a dieta vegetariana estrita, utilizada por veganos e que exclui todos os produtos e ingredientes de origem animal, são viáveis sob o ponto de vista nutricional. Leia, na íntegra, a publicação do Conselho:

PARECER CRN-3
Vegetarianismo
O Conselho Regional de Nutricionistas – 3ª Região, dando continuidade ao Projeto “Ponto e Contra Ponto”, para discussão de diversos temas polêmicos e de interesse para a atuação do nutricionista, divulga o resultado das discussões sobre Vegetarianismo, quando profissionais analisaram as questões nutricionais, sociais e culturais inerentes ao tema.
Nesta discussão, destacaram-se as seguintes considerações:
– os seres humanos são animais onívoros que podem consumir tanto os produtos de origem animal como vegetal. Por sua natureza biológica, o homem pode comer o que quiser. As vicissitudes ambientais, associadas à pulsão de vida vêm determinando as alterações evolutivas nos costumes alimentares;
– vegetariano é aquele que exclui de sua alimentação todos os tipos de carne, aves e peixes e seus derivados, podendo ou não utilizar laticínios ou ovos;
– a alimentação vegetariana é praticada, atualmente, por diversas razões - científicas, ambientais, religiosas, filosóficas, éticas. Estudos científicos demonstram que é possível atingir o equilíbrio e a adequação nutricional com dietas vegetarianas- ovolactovegetarianas, lactovegetarianas, ovovegetarianas e até veganas, desde que bem planejadas e, se necessário, suplementadas;
– a dieta vegetariana estrita (vegana) não apresenta fontes nutricionais de vitamina B12, que deve ser fornecida por meio de alimentos fortificados ou suplementos. Os elementos que exigem maior atenção na alimentação do ovolactovegetariano são: ferro, zinco e ômega-3. Na dieta vegetariana estrita deve haver atenção, além de vitamina B12, para cálcio e proteína;
Diante destas considerações, o CRN-3 RECOMENDA aos nutricionistas para que estejam atentos ao seguinte:
1) Qualquer dieta mal planejada, vegetariana ou onívora, pode ser prejudicial à saúde, levando a deficiências nutricionais.
2) As dietas vegetarianas, quando atendem às necessidades nutricionais individuais, podem promover o crescimento, desenvolvimento e manutenção adequados e podem ser adotadas em qualquer ciclo de vida.
3) Indivíduos com distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia, ortorexia e outros), em algum momento da evolução da doença, estão sujeitos a adotar dietas restritivas de qualquer tipo, vegetarianas ou não e devem ser avaliados nesse contexto.
4) A adequação nutricional da dieta vegetariana estrita (vegana) é mais difícil de atingir e exige planejamento e orientação alimentar cuidadosos, incluindo suplementação específica.
Ao nutricionista cabe orientar o planejamento alimentar dos indivíduos, visando à promoção da saúde, respeitando as individualidades e opções pessoais quanto ao tipo de dieta. Aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais da relação entre o indivíduo e os alimentos devem sempre ser considerados, no processo da atenção dietética.
CRN-3. Colegiado 2011-2014

Fonte: Rádio Criciúma. 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

SER OU NÃO SER VEGETARIANO, EIS A QUESTÃO


Embora a expressão vegetarianismo seja relativamente recente, a rejeição de alguns ou todos os alimentos animais não é um fenómeno contemporâneo. Ao longo da história da Humanidade, vários grupos populacionais optaram por não comer carne, frequentemente em contextos de ideologias específicas, em particular por razões religiosas, o que se mantém actualmente.
As razões apontadas para se ser vegetariano incluem questões éticas e ecológicas, preocupações com a saúde, preferências sensoriais, razões filosóficas, económicas, influências familiares ou receios relacionados com a segurança alimentar. Desta forma, o padrão alimentar adoptado por cada vegetariano é influenciado pelos motivos pessoais inerentes à escolha de cada indivíduo, identificando-se assim uma variedade de gradientes de exclusão de produtos animais da alimentação.
Os padrões alimentares dos vegetarianos podem variar consideravelmente. Vão desde a exclusão de todos os alimentos de origem animal (padrão vegan), à inclusão de alguns destes alimentos, nomeadamente os produtos lácteos (padrão lacto-vegetariano) ou ainda os ovos (padrão ovo-lacto-vegetariano).
Para algumas pessoas, ser vegetariano pode associar-se a outras especificidades do padrão alimentar incluindo, por exemplo, a restrição de bebidas alcoólicas ou com cafeína ou produtos alimentares processados, por exemplo. Para além destas restrições alimentares, outras características relacionadas com o estilo de vida parecem associar-se ao vegetarianismo como, por exemplo, não fumar, praticar exercício físico regularmente, evitar usar medicamentos, rejeitar produtos testados em animais ou optar por terapias alternativas à medicina moderna. Este estilo de vida, frequentemente mais saudável, dificulta por vezes a identificação de eventuais diferenças no padrão de doenças entre vegetarianos e não vegetarianos, devidas especificamente ao estilo alimentar.
Não obstante, os padrões alimentares vegetarianos parecem oferecer vantagens para a saúde por tenderem a incluir pequenas quantidades de gordura saturada, colesterol, proteína animal e elevados teores de fibra, magnésio, folato, vitaminas C e E, carotenóides e fitoquímicos. Alguns vegans podem apresentar contudo, ingestão inferior à recomendada de vitamina B12, vitamina D, cálcio, ferro, zinco, iodo e, eventualmente riboflavina.
A alimentação vegetariana tem sido associada a uma redução de alguns factores de risco para doença cardiovascular, como perfil lipídico mais favorável, índice de massa corporal mais baixo e pressão arterial inferior. No entanto, alguns estudos sugerem que alguns vegetarianos (sobretudo os vegans) podem apresentar níveis plasmáticos aumentados de homocisteína, um factor de risco emergente para doença cardiovascular, provavelmente associado à menor ingestão de vitamina B12.
Uma ingestão elevada de alimentos vegetais tem sido relacionado com uma redução do risco de determinados cancros, embora não haja diferenças significativas na incidência de cancro e mortalidade, entre vegetarianos e não vegetarianos. Vários estudos apontam para um aumento de risco de cancro colo-rectal nos indivíduos com elevada ingestão de carne e baixa ingestão de fibra, não havendo contudo evidência consistente que mostre que o vegetarianismo, por si só, proteja contra o cancro colo-rectal.
Não devemos esquecer que, independentemente do grau de exclusão de alimentos animais da alimentação, os planos alimentares vegetarianos, para serem nutricionalmente adequados e saudáveis, devem ser devidamente estruturados.
Fonte: lifestyle

AVENIDA PAULISTA TEM ATO CONTRA MAUS-TRATOS A ANIMAIS

De acordo com a PM, de 6 mil a 7 mil pessoas participam do protesto.
Manifestantes pedem punição a quem comete crueldade contra animais.



Cerca de 7 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram na manhã deste domingo (22) de uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, contra maus-tratos aos animais, pedindo mudanças na legislação atual para que puna com mais rigor esse tipo de crime. A organização do evento "Crueldade Nunca Mais", que ocorre de forma simultânea em diversas cidades do país, estimou em quase 10 mil pessoas o público na Paulista. Também ocorreram maifestações no Rio, Paraná, Distrito Federal, neste domingo, e em Goiânia, no sábado (21).


A caminhada na Paulista foi realizada por volta das 11h e saiu do Masp com sentido à Avenida Consolação. Muitos dos manifestantes levaram cachorros para o ato, que pediu leis com punições mais rigorosas para quem maltratar animais. Um deles era o promotor de eventos Marcus Rosa, que estava com dois dos seus cães. "Eu decidi participar porque quem maltrata animais não pode ficar impune. Ter um animal em casa é uma opção. Não quer cuidar, não precisa ter", disse ele.

Amigos levam cachorros para protesto na Avenida Paulista que reuniu milhares na manhã deste domingo (Foto: Tahiane Stochero/G1)

Manifestantes levavam cartazes pedindo maior punição para maus-tratos a animais (Foto: Tahiane Stochero/G1)

Muitas pessoas levaram seus cães para a passeata, que foi pacífica e acompanhada por poucos carros da polícia (Foto: Tahiane Stochero/G1)

Manifestantes levaram faixas e cartazes pedindo punição para as pessoas que cometem crueldade contra animais (Foto: Tahiane Stochero/G1)

Fonte: G1








domingo, 22 de janeiro de 2012

SEMANA VERDE EM BERLIM ESPERA RECEBER 400 MIL VISITANTES


Um dos principais temas do encontro – que reúne autoridades, ativistas e especialistas de todo o mundo – é o debate sobre preços dos alimentos e preservação do meio ambiente.

Expositores mostram suas produções sustentáveis


Bolo de curry da Tailândia, carne de urso com cogumelos dos Cárpatos, aguardente "Elkschnaps" da Suécia e hambúrguer de crocodilo da Austrália – estas são apenas algumas das mais de 100 mil iguarias que podem ser encontrados nas 26 salas de exposição da Semana Verde Internacional, que começa nesta sexta-feira (20/01), em Berlim. Mais uma vez este ano a feira coleciona superlativos: 1.600 expositores de 59 países devem atrair para a feira mais de 400 mil visitantes até o dia 29 de janeiro.
Mas a Semana Verde não é apenas uma grande vitrine da indústria alimentícia. Nos salões acontecem conferências e seminários, nos quais são discutidas políticas agrárias globais e medidas de proteção ao consumidor. Neste sábado, ministros da Agricultura de 70 países reúnem-se para discutir questões como segurança alimentar e produção sustentável.
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que até 2050 a produção mundial de alimentos terá que crescer 70% em comparação a 2009. No encontro em Berlim os ministros planejam discutir a produção suficiente de alimentos para todos.
Alimentos baratos x bem estar dos animais
Recentes debates sobre o uso de antibióticos em granjas industriais acabaram colocando o evento em Berlim no centro da atenções. Para a ministra alemã da Agricultura, Ilse Aigner, agricultura e indústria de alimentos só podem caminhar juntas se o princípio da sustentabilidade estiver amarrado em vários aspectos.
Aigner defende novas formas de pensar a agropecuária

Precisamos de uma linha econômica que seja ecologicamente sustentável, viável financeiramente, com responsabilidade social e que resguarde os recursos naturais, como base para as futuras gerações", defende a ministra.
Durante a abertura da Semana Verde, nesta sexta-feira, os estados alemães da Renânia do Norte-Vestfália e da Renânia-Palatinado anunciaram a adoção de medidas mais duras com criadouros de animais.
"As grandes fazendas de engorda são ruins para o meio ambiente. Nestes gigantescos locais, a carne a preço reduzido é produzida às custas do bem estar dos animais e da proteção do meio ambiente", disse a secretária de Meio Ambiente da Renânia-Palatinado, Ulrike Höfken, ressaltando que muitas vezes não é oferecido espaço suficiente para os animais, que vivem confinados.
Um levantamento mostrou que na Renânia do Norte-Vestfália mais de 96% dos frangos criados em granjas industriais já haviam recebido algum tipo de antibiótico. A Aliança para Meio Ambiente e Proteção à Natureza da Alemanha (Bund) organiza para este sábado, em Berlim, uma grande manifestação contra a criação industrial de animais.
 Quem vai pagar a conta?


Críticas a animais confinados e a excesso de antibióticos

Cada vez mais galinhas e perus são amontoados às centenas, de maneira que a transmissão de doenças entre eles é praticamente inevitável. Com isso, se um adoece, por regra todos os outros acabam recebendo antibióticos – e não apenas o animal doente.
Especialistas ressaltam que não se chega à agricultura sustentável a custo zero. A maioria dos consumidores alemães é extremamente exigente com relação a preços e têm optado cada vez mais por levar para casa produtos baratos. Para Gert Sonnleitner, presidente da Associação de Agricultores Alemães, enquanto isso não mudar, será difícil para o agricultor produzir de forma sustentável.
Os produtores poderiam seguir as bases da chamada Carta para Agricultura e Consumo, segundo Sonnleitner, mas para os criadores de animais ela traria um custo pesado. É preciso encontrar maneiras de contornar as dificuldades. "Nós também queremos continuar avançando no que diz respeito à proteção dos animais", ressalta o agricultor.
MSB/dw/dpa/rtr
Revisão: Francis França

Fonte:  Deutsche Welle













RECEITA VEGETARIANA - INGREDIENTES CHURRASCO VEGETARIANO



Para o churrasco vegetariano
meio pimentão vermelho
meio pimentão amarelo
meio abacaxi
2 cenouras
batatas
cebolas pequenas com casca
cebolas em conserva
meia abobrinha
cabeças de alho
espetinhos de alumínio ou madeira

Para os pães recheados
pães d'água
2 dentes de alho
3 colheres (sopa) de manteiga
1 tomate
sal
1 colher (sopa) de azeite de oliva

Para o arroz à grega

1 dente de alho
meia cebola
2 xícaras de arroz
4 xícaras de água
1 xícara de cenoura picada
meia xícara de nozes picadas
meia xícara de passas de uva
1 xícara de ervilhas

Fonte: clicrbs

sábado, 21 de janeiro de 2012

VÍDEO - REALIDADE DOS ANIMAIS, PORQUE SER VEGETARIANO?

Porque virar vegetariano? Porque não comprar produtos testados em animais? Porque não usar casacos de pele?

Simples...


CRIMES CONTRA ANIMAIS: A CONSAGRAÇÃO DA IMPUNIDADE


Atos bárbaros contra os bichos sempre ocorreram desde o primeiro contato nosso com os que chegaram aqui há milênios e sempre ocorrerão porque vemos nas espécies não-humanas apenas objetos com as mais variadas serventias.

Muitas barbaridades foram cometidas em nome de qualquer coisa, sejam nos rituais religiosos, nos circos, nas arenas de touradas, nas caçadas reais, nos matadouros, nos criadouros, nas universidades e laboratórios onde sádicos torturam e matam em nome da ciência e a maioria dessas crueldades tem carimbo oficial, reconhecidas por leis e outras desculpas e se tornam convenientemente aceitáveis pela sociedade por serem legalizadas, ou seja, oficializam a matança; o que não nos impede de combatê-las, de mostrarmos o lado obscuro e cruel dessas atividades.

É uma luta desigual, mas não desistiremos. 

A diferença é que em certas situações, essa agressividade pode e deve ser contida pela punição proporcional ao ato, que de modo nenhum pode e deve ser considerado de menor potencial ofensivo, expressão debochada sobre os gritos de dor de um bicho sendo torturado.

Em outra ponta encontramos os crimes individualizados, no varejo, atualmente muito divulgados pela imprensa que localizou nas redes sociais da internet os Movimentos de Defesa dos Animais; viu aí o termômetro de uma parcela da sociedade até bem pouco tempo excluída do processo político e por isso desdenhada até mesmo por essa mesma imprensa, que hoje dá visibilidade à nossa Causa. Nos últimos meses os canais de TV passaram a exibir vídeos chocantes, cenas de filme de terror que alertaram a sociedade sobre uma realidade que nós conhecemos há muito tempo.
Casos de crueldades se repetem e nada acontece porque temos uma legislação molenga bem ao gosto do brasileiro: em cima do muro, tentando não desagradar as duas partes; só que, no caso dos animais não estamos satisfeitos, queremos mudanças e radicais, não aceitaremos maquiagem na Lei 9605/32, ou qualquer artigo.
Descoisificar o animal não-humano é nosso propósito, dar a ele o estado legítimo de direito como um ser vivo provido das mesmas emoções que as nossas, merecedor portanto, de respeito e reconhecimento Jurídico.
Queremos, não estamos pedindo, estamos sugerindo e exigindo uma legislação onde o crime contra uma vítima sempre indefesa e inocente seja punido com um equivalente ao ato, seja o cometido por adultos ou um "dimenor"; o que importa é o potencial de periculosidade enrustido na mente de quem tortura um ser vivo e segundo as estatísticas do FBI, 85% dos "serial killer" treinaram em seus animais de estimação; se a Lei 9605, em si, oferta a liberdade por sua própria fragilidade, isso significa colocar nas ruas um assassino de humanos como se fosse uma bomba relógio, e a faixa etária não pode ser usada para atenuar a intensidade do ato.
O tempo urge e a cada dia, mais animais sofrem nas mãos de quem deveria estar na cadeia e por isso desejamos ações rápidas, sem as já conhecidas enrolações legislativas, até porque muitos que simplesmente desprezam a Causa irão se aproximar com pele de cordeiro, interessados de última hora.
Uma proposta de iniciativa popular está sendo cogitada; que seja então elaborada com sugestões as mais radicais possíveis, não podemos correr o risco de nossos ideais de Justiça sejam esfacelados pelas inúmeras emendas que serão colocadas no trâmite do Congresso. É aí que entra a maquiagem da bondosa Lei 9605 a que me refiro, não há a menor possibilidade de aceitarmos esmolas.
Com uma lei justa, bem formatada, sem brechas, inteligentemente regulamentada ainda assim precisaremos da trilogia abaixo:
- uma Delegacia Especializada, ou setores determinados em todas as unidades policiais com Policiais voluntários; assim nos livraremos das ironias quando vamos tentar registrar uma ocorrência envolvendo animais;
- uma Promotoria voltada para os crimes contra a fauna não-humana; um processo acusatório bem montado por quem de fato se interessa, dá mais suporte e esperança de que as provas e a verdade não desapareçam dos autos; também com voluntários;
-um Juizado Especial - pouco adiantam as duas etapas acima se o processo cair nas mãos de um Juiz comum que não gosta de bichos e tiver em mãos uma lei idiota.
O que muitos poderão dizer: matam gente... e nada acontece. Então, estabelecemos aí as diferenças: nós, defensores dos animais não somos exatamente acomodados sabemos como exercer em toda sua plenitude a cidadania e não nos conformamos com a impunidade; nenhum de nós vai diante das câmeras de TV perdoar um criminoso, rezar por ele como é comum acontecer, hipocritamente. Ora, se as pessoas perdoam seus algozes, monstros que assassinam seus filhos, como cobrar dos políticos leis mais severas? Esses mesmos políticos estariam na contramão da voz da sociedade boazinha que só vendo. 

Nós, não, não perdoamos, queremos Justiça e Justiça séria, não essa palhaçada legal.

Vamos sacudir essa inércia custosa que é o Congresso. Se nossos políticos não se sensibilizam com os milhares de mortes covardes de pessoas de bem, se ainda criam todos os estímulos, incentivando e premiando marginais com regalias mil, até o abominável auxílio-reclusão, conosco eles terão que justificar seus salários e mordomias.
E se você gosta da nossa disposição, admira nossa coragem, compareça em sua cidade no dia 22 de janeiro na manifestação por uma legislação justa para os crimes cometidos contra os animais. 

Seja bem vindo a um Movimento nascido nas bases, nas raízes populares, um clamor que vem de longe e e agora toma corpo com a inclusão digital o que nos permite uma ampla a troca de informações.

Dedico esse dia aos milhares que choraram pelas injustiças e se foram carregando em seus corações a tristeza da impunidade. Suas lágrimas não foram em vão, estamos aqui, um exército de voluntários armados com muita paixão e uma determinação inabalável. Um exército onde cada um é seu próprio líder.
Aos que chegam agora estou certa de que continuarão essa luta.

"Sou extremista porque quem é moderado na proclamação da verdade, proclama somente a metade da verdade e deixa a outra metade velada por medo do que o mundo dirá." (Gibran)

*Marli Moraes, carioca da gema, é dona de casa, presidente da Resgato, sociedade civil sem fins lucrativos e ativista pelos direitos dos animais
Fonte: pravda.ru